Na
Califórnia surge um grupo de rock nada convencional, pois os caras não tinham
nem baixista era um tecladista que segurava as pontas e mais dois outros caras que
vieram do blues e do jazz e tinham um vocalista que era mais feeling do que
técnica e principalmente um poeta, um intelectual. É assim que nasce o The
Doors. A era uma ebulição radical cuja juventude não estava mais a fim de fazer
concessões década de 1960 foi à década do ácido e do rock, da contra cultura e
de muitas outras coisas mais, enfim era uma época de revoluções, de mudanças no
mundo todo.
Poesia,
rock, blues e jazz forjaram um amalgama poderoso e arrebatador através de
canções que refletiam uma visão de mundo, um estilo de vida e que clamava
desesperadamente por fazer os mitos, fazer a revolução através do caos e da
desordem do status quo. Uma luta permanente entre o sagrado e o profano. É
assim que este grupo vai do céu ao inferno calcado na figura mítica do seu
vocalista que ao sair da vida para entrar para história deixou o seu legado.
O objetivo desta sessão de fotos sobre o The Doors é mostrar em fotos essa época dourada do Rasputin louco do rock lisérgico, que viveu no limite e deixou o mundo dos vivos para juntar-se aos deuses no sagrado olimpo dos deuses do rock.
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