6 de abril de 2014

Sessão de fotos: The Doors uma breve trajetória em imagens


 
Na Califórnia surge um grupo de rock nada convencional, pois os caras não tinham nem baixista era um tecladista que segurava as pontas e mais dois outros caras que vieram do blues e do jazz e tinham um vocalista que era mais feeling do que técnica e principalmente um poeta, um intelectual. É assim que nasce o The Doors. A era uma ebulição radical cuja juventude não estava mais a fim de fazer concessões década de 1960 foi à década do ácido e do rock, da contra cultura e de muitas outras coisas mais, enfim era uma época de revoluções, de mudanças no mundo todo.
Poesia, rock, blues e jazz forjaram um amalgama poderoso e arrebatador através de canções que refletiam uma visão de mundo, um estilo de vida e que clamava desesperadamente por fazer os mitos, fazer a revolução através do caos e da desordem do status quo. Uma luta permanente entre o sagrado e o profano. É assim que este grupo vai do céu ao inferno calcado na figura mítica do seu vocalista que ao sair da vida para entrar para história deixou o seu legado.

O objetivo desta sessão de fotos sobre o The Doors é mostrar em fotos essa época dourada do Rasputin louco do rock lisérgico, que viveu no limite e deixou o mundo dos vivos para juntar-se aos deuses no sagrado olimpo dos deuses do rock. 
















  
  

  


  





  



















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