Estamos diante da maior decepção do estilo Death Metal cujo este lançamento era aguardado a 7 anos desde a volta do baixista e vocalista David Vincent cujo último registro com este monstro sagrado do estilo foi em 1995 com o polêmico Domination (1995) que mostrava uma banda expandindo seus horizontes musicais sem perder a sua excessência marcada pelo peso, brutalidade e agressividade.
Os problemas começam a saída de Pete Sandova que teve de fazer uma cirúrgia devido as fortes dores nas costas um presente de grego ganho ao longo dos anos devido a profissão e para o seu lugar a banda acabou recrutando o baterista Destructhor (ex-Zyklon) que acabou gravando todas as partes de bateria o que na verdade é o de menos o cara é bom.
Acontece que David Vicent resolveu adcionar ao disco elementos da música eletrônica já trabalhados em sua banda Genitorturers e as composições se perderam no meio de baboseiras eletrônicas que somaram e se mostraram desastrosas com os climas tribais dos álbuns predecessores e a fusão foi uma catastrofe pois o resultado são faixas fracas de pessímo gosto como Too Extreme, Destructus Vs The Earth / Attack, Radikult e Profundis - Mea Culpa o disco só não ganha o status de lixo do ano porque ainda existem faixas como Existo Vulgoré, Blades For Baal, Nevermore e Beauty Meets Beast.
Nota: 3,0
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