22 de dezembro de 2011

Os Melhores Álbuns de 2011 - Part I


Eleger os melhores do álbuns do ano nunca é uma tarefa fácil, pois, geralmente em revistas ou outros espaços dedicados a música pesada e seus sub-gêneros resumem a lista  no máximo 10 álbuns por cada jornalista e aqui e resolvemos fazer diferente escolhemos 30 discos que serão divididos em três partes para torbnnar mais fácil a leitura para os leitores, pois julguei maçante colocar uma lista longa com mais de dez álbuns de uma única vez.

Como o meu gosto musical é mais amplo e não se resume a um estilo resolvi colocar os álbuns de vários os estilos que escutei durante o ano e depois de ouvir inumeros álbuns considero que este foi um ano que em que os bons lançamentos foram abundantes e mais de um grande álbum foi lançado mensalmente isso falando por baixo


01. Opeth - Heritage


Eu sempre gostei das bandas nórdicas independente do estilo em que estão inscritas, enfim o país um celeiro de boas bandas que estão ai para justificar o que eu falo mas tem uma especial que me cativou desde o primeiro acorde e este grupo no caso é Opeth uma banda que nunca teve medo ousar e sempre soube explorar o estilo que representa. 

E desde o lançamento anterior o Watershed (2008) a banda já indicava que tomaria os caminhos do progressivo uma de suas caractericas e em 2011 nos presenteou com o seu novo opus Heritage que trás uma sonoridade forte, mas, fortemente dentro do progressivo e talvéz divida as opiniões dos fãs mas ainda assim é um álbum poderoso cuja poção encanta.

Para confeir é só colocar o play no cd player e deixar rolar para perceber que as mudanças como por exemplo dez faixas mais curtas como Folklore, I Feel The Dark, Nepenthe e The Devil's Ochard que trazem aquela sonoridade onde as influências setentistas nitidas e o diferencial está ai. 


02. Mastodon - The Hunter

Eu sempre gostei de bandas ousadas que não tivessem receios em explorar outros estilos enfim fazer um mix mas claro com qualidade porque desonestidade não é um lance legal ainda mais no meio do metal e isso durante décadas as bandas que pisaram literalmente na bola provaram o sabor amargo das mancadas  que deram pelo caminho outras conseguiram se levantar enquanto outras desapreceram.

Mas este não é o caso do Mastodon que este nos brinda com mais um grande álbum o The Hunter que mostra uma banda cada vez mais madura e consciente dos caminhos que vem trilhando dentro do cenário heavy metal e cada disco apresenta um material arrojado sem fazer concessões a qualquer modismo sempre presente em qualquer lugar enfim independente do estilo. 

Conferir um álbum dessa banda é sempre garantia de ouvir boa música e porque desta vez o resultado seria diferente mas enfim deixando de lado as suspeições pelo de ser fã declarado do grupo e também pela qualidadesmedida do álbum fica dificil dizer faixas de destaque mas vou citar apenas citar as que considero as mais legais e que sintetizam o que é banda Curl The Burl, Stargarsm e The Hunter. 


03. Destruction - Day Of Reckoning
 
O Destruction é daquele tipo de banda que não é preciso apresentações é um clássico, ou seja um patrimônio do Thrash Metal pelo legado que começou a construir na década de 1980 com o lançamento dos álbuns Infernal Overkill (1985) e Eternal Devastation (1986) a banda consagrava seu nome no hall das grandes bandas do estilo e embora a banda tenha encerrado suas atividades na década posterior. 

A sua volta foi marcada pelo lançamento do álbum All Hell Breaks Loose (2000) e a destruição não parou mais desde então e na fila outro álbuns marcantes foram lançados e a banda aportonou no Brasil em várias ocasiões para desfilar o seu poderoso Thrash Metal e o resultado disso é que o nome faz juz a banda que realmente é matadora em cima do palco. 

E depois de lançar o excelente D.E.V.O.L.U.T.I.O.N (2008) e seu segundo álbum ao vivo em 2009 a banda volta com o seu novo trabalho de estúdio lançado logo no ínicio de 2011 intitulado Day Of Reckoning tráz mais uma o Destructtion matador e destruidor e com um detalhe a banda atualizou aproximando-se do moderno o que não é nenhum demerito para o power trio alemão que simplemeste mostrou que é uma das melhores banda em atividade arrebentando os cerebros em faixas como Devil's Advocate, Sorcerer Of Black Magic, The Demon Is God e na faixa Day Of Reckoning.     


04. Cathedral - Anniversary

O Cathdral sempre foi uma banda excepcional, mas, para outros foi apenas uma tentativa mal sucedida de copiar o Black Sabbath, mas, enfim foi um dos maiores expoentes do Doom Metal e durante duas décadas de lançamentos a banda nunca decepcionou e simplesmente em  The Guessing Game (2010) arrasou ao adcionar a sua sonoridade a psicodelia feita na década de 1960.  
   
A banda infelizmente resolveu encerrar as atividades, mas, preferiu dexar aos fãs uma lembrança e nada mais que um disco ao vivo duplo que sinceramente veio muito tarde mas que vale que cada centavo investido, pois, logo no primeiro cd a banda detona o The Forest Of Equilibrium (1991) na íntegra e logo na primeira audição dá para sacar porque o disco tornou-se uma referencia para estilo.

Já o segundo cd faz um apanhado da carreira da banda o set list com várias faixas cuja primeira faixa que abre a segunda parte é Funeral Of Dreams do último álbum de estúdio  e como outras deste último álbum contém fortes mensagens políticas que refletem bem o momento de crise vivido pelo velho continente e as outras faixas que se destacam são Midnight Mountain,  Carnival Bizarre, Vampire Sun, Night Of Seagulls e muitas outras que pelo menos no meio da tristeza deixa um doce alento para os fãs.    


05. Anthrax - Worship Music

Desde que o retorno do vocalista Joe Belladona que havia deixado o grupo no ínicio dos anos 90 e faz desde de Persistence Of Time (1990), logo rolou uma certa apreensão entre os fãs e a imprensa por esta volta tão esperada que aconteceu após quase duas décadas e cujo resultado poderia ser bom ou também poderia ser ruim. 

Embora o disco aqui seja polêmico por envolver o vocalista Dan Nelson que saiu do grupo ainda em 2009 e que acabou gerando fortes polêmicas na imprensa não impediu que a volta de Belladona acontecesse sem maiores embargos até porque alguma partes ficaram como estavam e outras foram refeitas e outras faixas foram compostas. 

E o resultado deste retorno pode é simplemente espetacular por isto elegi este álbum como um dos melhores, pois, este disco mostra um Anthrax diferenciado mesmo embarcando na onda de misturar elementos pop ao som o que facilmente pode conferido no álbum, soube mesclar isso ao heavy metal e esta tendencia se alastrou para dentro do estilo e algumas bandas já vem fazendo uso desses elementos e para mim os destaques desta álbum ficam com Hell On Earth, The Devil You Know, I'm Alive, The Giant e Judas Priest (uma bela homenagem).        


06. Anvil - Juggernaut Of Justice

Essa é uma das minha favoritas e independente tal é uma das maiores bandsa de heavy metal do planeta este power trio canadense formado ainda na década de 1970, passou por bons momentos na década de 1980 quando lançou dois discos definitivos que expressão a faceta mais violenta e perversa do heavy metal é só colocar Metal On Metal (1982) e Forged In Fire (1983) para entender o sentido do heavy metal. 

O Anvil sempre foi uma banda que manteve fiel aos seus principios e nunca fez concessões para poder galgar fama como fizeram outras bandas que simplesmente os imitaram e ao longo de duas décadas a banda experimentou o amargo dissabor do esquecimento embora tenham lançado excelentes álbuns durante a década e isso nunca fez com que Lips e Reiner desistissem da banda e do sonho de tornarem-se rockstars. 

Em 2009 o Anvil lançou um documentário mostrando todo os revezes que sofreram na estrada e o momento mais emocionante tenha sido o racha entre o guitarrista e o baterista que por sorte acabou bem e o álbum This Is Thirteen pode se terminado sem maiores problemas e ser lançado mas o fato é que o vídeo gerou grande repercussão e banda pode voltar a sonhar, pois, várias propostas apareceram e um novo álbum surgiu este ano Juggernaut Of Justice onde o Anvil mostra porque é uma banda que nunca deveria ter sido esquecida e injustiçada e os destaques deste petardo já começpam com a faixa de abertura Juggernaut Of Justice, When Hells Break Loose, On Fire e Turn It Up, enfim mais uma aula de como deve ser o heavy metal.        


07. Machine Head - Unto The Locust

Escolher este disco foi algo polêmico que envolveu muita discussão e eu ouvi diversar vezes para poder chegar a uma conclusão para saber se valia a pena ou não coloca-lo como um dos meus discos favoritos pelo fato de eu conhecer pouco da banda e pelo discos que a banda vinha gravando nos últimos anos. 

E depois de todo esse drama eu notei que a banda realmente tinha feito um excelente trabalho neste novo trabalho e querendo ou não estamos diante de um grande álbum que sem dúvida nenhuma já pode ser tratado como um disco clássico e uma referencia para o Thrash Metal Moderno. 

Neste novo álbunm o que ouvimos é uma aula de thrash metal cujo começo dessa aula vem de encontro logo na abertura com I Am Hell e continua com a faixa Be Still And Know e segue triunfante até encerrar com a faixa Who We Are enfim um álbum ousado e bem expermentado que vale a pena cada minuto empregado para ouvi-lo enfim uma surpresa.    


 
Eis uma banda que sempre se manteve em alta desde o começo nunca decepcionou os seus e entrou na primeira década de 2000 lançando excelentes álbuns que jamais deixaram de evidenciar o poder de fogo despe power trio britanico que ainda segue fazendo história no cenário mundial e neste disco o Motörhead reafirma o seu poder e continua seduzindo os fãs ao redor do planeta. 

The World Is Your cumpre sua missão de mostrar que o mundo não é só do seus fãs, mas, principalmente deste fantastico power trio que como ninguém sabe a fórmula para se fazer um grande álbum e despejar nos ouvidos a mais íncrivel lição do que é o rock e o heavy metal  no seu sentido pleno e neste álbum o Motörhead nos mostra o caminho.
O álbum é repleto de faixas que evidenciam a missão de The World Is Yours que começa quente logo na abertura com Born To Lose e mantém a temperatura alta com as faixas Get Back In Line, Devil´s In My Head, Outlaw e Waiting For The Shake que levam o ouvinte as nuvens e resto é aquela velha história é sentar e apertar o cintos e embarcar nesta jornada que este álbum nos oferece.   

09. Dream Theater - A Dramatic Turn Of Events

Desde a primeira vez que eu ouvi o Dream Theater com o seu grande clássico Images And Words (1993), sempre soube que esta banda teria muito para mostrar ao mundo e o seu metal progressivo desde então nunca parou no ponto a banda semre evoluiu naturalmente e com músicos extremamente competentes isso não seria embargo algum, pois, estamos diante de uma das bandas mais honestas e criativas do estilo.

Um grupo que ao longo tempo tenha substituido o feeling pela tecnica apurada nunca deixou de fazer um som visceral e cheio de grooves e peso aliados aos clim,as caracteristos do estilo que representam ganham ao longo de duas décadas um público fiel que sempre se renova e mesmo sofrendo uma baixa irreparável no line-up a banda sewgiu firme com o baterista Mike Mangini.

E quando anunciaram a entrada do novo baterista e depois o lançamento de um novo álbum fato que deixou imprensa e fãs apreensivos, pois, não é uma tarefa fácil substituir um membro original que simplesmernte é um dos mais cultuados pelos fãs e pelo fato de ser influente para muitos outros bateristas  mas quando o novo álbum veio as lojas a curiosidade pode finalment ser sanada e o que ouvimos em A Dramatic Turn Of Events mostra que o Dream Theater nõa perdeu nada com o novo membro que deu muito conta do recado e substituindo a altura Mike Portinoy e isso pode ser fácilmente constatado nas faixas On The Backs Of Angels, Build Me Up, Break Me Down, Lost Not Forgotten e Bridges In The Sky enfim com este novo trabalho pode-se pensar o seguinte uma bela volta as raízes que consagraram ente monstro do metal progressivo e que venham outros do mesmo cálibre. 


10. Chickenfoot - Chickenfoot III

Na história do rock o que não faltam são supergrupos para contar história muitos não saíram do plano das idéias, outros gravaram apenas um disco ou mais e depois desapareceram literalmente e o século XXI não poderia ficar de fora e não que é mais um supergrupo apareceu embora a banda não se veja assim.

Imagine uma banda com o vocalista Sammy Hagar, o baixista Michael Anthony (ex-Van Halen), o baterista Chad Smith (Red Hot) e o monstro sagrado da guitarra Joe Satriani e depois pense no resultado que rendeu o primeiro álbum auto íntitulado lançado em 2010 onde a banda desfila um autentico hard rock sem deixar transparecer influências de seus trabalhos paralelos. 

E em 2011 a banda retornou com o seu segundo álbum de estúdio novamente auto intitulado, mas desta vez o álbum trouxe o III, que simplesmente arrasa quarteirão com faixas que desfilam um hard rock original explicito nas faixas que se destacam como Last Temptation, Different Devil, Lighten Up, Come Closer e Big Foot e depois disto podermos aguardar o próximo álbum.      

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