31 de março de 2012

Álbuns Injustiçados: Uriah Heep - High And Mighty (1976)



Imagine uma banda como o Uriah Heep onde todos os músicos são donos de talento excepcional, lançaram quatro discos irreparáveis num espaço de dois anos como: Demons And Wizards (1972), The Magician´s Birthday (1972), Live (1973) e Sweet Freedom (1973), obras que se tornaram referências do rock e ainda assim a imprensa teimava em pegar no pé do grupo de maneira pesada e inescrupulosa, cujo alguns críticos chegam até manifestar sua frustração através de suas criticas. Portanto, mesmo as obras que vieram depois, não conseguissem repetir o mesmo êxito dos anteriores chegando a indicar um possível declínio, que na verdade representava algo normal que acomete qualquer banda ao longo de sua carreira, horas lançando álbuns irreparáveis e em outras lançando álbuns de menor de inspiração como Wonderworld (1974), e nos momentos mais felizes dava a volta por cima com álbuns como Return To Fantasy (1975), cuja recepção deu a melhor colocação nas paradas em todos os tempos.




Por mais que os fãs debatam a respeito da extensa discografia do Uriah Heep procurando satisfazer as suas respostas sobre qual era o melhor vocalista seja ele David Byron, John Lawton, John Sloman, Peter Goalby ou o atual Bernie Shaw, não dá para negar que o período mais produtivo e portanto de maior sucesso, que se tornaria a formação clássica responsável por elevar o grupo ao reconhecimento internacional e embora não tenham conquistado a terra do Tio Sam, como o fizeram outras grandes bandas o Uriah Heep não tem nenhum demérito por isso muito pelo contrário a banda soube muito bem se manter na linha até quando foi possível, mesmo que isso fosse feito aos trancos e barrancos. Uma banda de rock, nunca foi e talvez jamais será um paraíso como muitos pensam, pois os próprios músicos a encaram como um casamento, mas nesse caso a instabilidade é maior porque envolvem diversas questões como as diferenças musicais, comportamentais (uso excessivo de drogas, alcoolismo entre outros), chegando até as questões de ego entre os integrantes que em muitos casos foi o motivo, para levar bandas promissoras a um fim precoce devido as brigas homéricas que ocorrem no seio dos grupos ou para leva-as ao declínio cujo passaporte para o abismo só tem garantida a passagem de ida em muitos casos. 
Uriah Heep no Festival PinkPop em 1976
E no caso do Uriah Heep infelizmente os excessos, ou seja, o abuso de drogas por parte do baixista Gary Thain enquanto no caos de David Byron era justamente o álcool, levaram ao desgaste entre os demais integrantes, fato que já começava a atingir o trabalho do grupo no caso o álbum Wonderworld (1974), onde todos esses problemas se refletiram nas composições, devido ao desempenho ébrio de ambos integrantes, pois o vocalista apresentava-se totalmente embreagado nas seções de gravação, enquanto o baixista Gary Thain esta completamente afundado nas drogas pesadas (heroína), e o ápice aconteceu durante a turnê de promoção do álbum, pois em Dallas foi eletrocutado no palco, foi hospitaizado e depois de recuperado protagonizou uma grave discussão com o empresário Gerry Brown acusando-o de transformar o "Uriah Heep num simples negócio" e o saldo foi que o baixista acabou sendo imediatamente demitindo, e poucos meses depois acabou falecendo por overdose em sua residência. 

Portanto para poder continuar na estrada, lançando regulamente seus álbuns a banda contratou para o baixista John Wetton oriundo da cena do rock progressivo britânico contando com passagens por bandas como: Family, King Crimson entre outras, juntou-se ao grupo para as gravações de Return To Fantasy (1975), álbum que já mostrava uma significativa melhora em relação ao desempenho do álbum anterior, embora os problemas com David Byrom se agravassem cada vez mais, e começassem a interferir no desempenho do vocalista nos shows tornando instáveis as suas performances, causando consternação aos demais integrantes, que se viam em polvorosa, pois tornava-se tudo imprevisível e o pior poderia acontecer a qualquer momento, já que este rondava sempre a espreita esperando,  o momento certo para se libertar e deflagar o caos que culminaria no fracasso das apresentações do grupo. 

Uriah Heep em Turnê de Divulgação de Return To Fantasy (1975)
Além dos problemas habituais, o baixista recém efetivado sentia-se um peixe fora da água na banda. E é justamente com essa formação, que o Uriah Heep irá entrar em estúdio novamente, imbuídos dessa carga negativa, gerada pelo trabalho excessivo sem descanso, longas turnês, trabalhos quase intercalados em estúdio ajudariam a desgastar o grupo e portanto os levaria aos momentos finais da sua primeira fase, que nessa altura estavam cada vez mais próximos. Os trabalhos de gravação do álbum, aconteceram no Roundhouse Studios Recording Studios, entre os meses de dezembro de 1975 até março de 1976, sobre o comando do empresário e produtor Gerry Brown, e High And Mighty  (cuja todas as composições são assinadas por Ken Hensley, pois foi de comum acordo que todas elas fossem utilizadas neste álbum, exceto Weep In Silence assinada junto com John Wetton), o novo álbum do Uriah Heep foi as lojas no mês de junho, mas a recepção não foi nada calorosa muito pelo contrário foi super fria e saravaida de criticas que choveu sobre o álbum desta vez não veio apenas da imprensa, veio dos fãs também  que acusavam a banda de flertar com pop, além de flertarem com o experimentalismo desviando dos caminhos tradicionais que uma banda de rock deveria trilhar. 

E assim como muitas bandas gravaram seus clássicos, elas também em algum momento gravaram discos medianos, mas mesmo que o melhor tenha que coexistir com o ruim, não significa, ou seja, implica que os registros sigam esta ordem. O texto presente vem justamente contradizer essa classificação, entrando de cara na contramão, pois é necessário dizer que neste caso trata-se de um álbum que foi subestimado, ou seja, injustiçado e portanto acabou esquecido e quando é lembrado sempre ressalta-se as caracteristicas negativas que ele carrega consigo e pior é que muitos apenas repetem as criticas sem jamais fazer uma audição para tirar suas próprias conclusões. A idéia do texto não é dizer e muito menos afirmar que este álbum é melhor que os outros, o interesse é resgatar a importância histórica deste material que apresenta uma qualidade superior ao reconhecimento que obteve em tal momento.     

Embora o disco não tenha sido um sucesso em termos de vendagem e evidenciasse o desgaste interno entre os integrantes, acumulando as críticas dos jornalistas e dos fãs na época em que foi lançado. Talvez o desempenho não tenha sido o esperado, quando comparamos este álbum com os anteriores que fizeram sucesso estrondoso, e como já foi dito o flerte com o pop e o experimentalismo, fossem espontâneos já que o Uriah Heep nunca se repetiu em cada álbum que gravou e possivelmente tentassem manter-se em evidencia no concorrido mercado norte-americano. Mas, os problemas que rondavam a banda que iam além dos excessos de alguns membros e posterior substituição somada a agenda lotada, e lançando álbuns de estúdio anualmente, contribuiram de maneira decisiva para o "fraco" desempenho com High And Mighty, pois a banda funcionava praticamente no piloto automático olhando sua discografia que em seis anos chegava ao nono álbum.    

Cartaz de Promoção para High An Mighty (1976)
Depois de tudo isso que já foi dito até aqui, você pode até discordar e apresentar os seus motivos, mas não deve se deixar cegar pelo radicalismo a ponto de negar a importância de uma obra, mesmo que ela não seja do seu agrado e independente dos motivos (problemas), que conduziram a banda a ter uma atuação que te desagradasse, não pode descambar para o radicalismo, pois não seria crime nenhum você dizer que a era David Byron, lançou um clássico atrás do outro isso apenas mostraria um outro lado de quem faz ou fez tal observação, pois conhecimento de causa é sempre bom e eleva o status bem acima da média para os adpetos dessa linha mais aberta. E por isso, a discussão travada aqui vem justamente para reconsiderar e questionar, se este disco é tão fraco como pintaram por ai, e mostrar aos fãs uma visão diferente que possa fazer justiça a este álbum e este texto revisionista busca justamente fazer esse árduo trabalho que embora possa parecer mais uma discussão de fã, talvez longe do fanatismo que apenas quer justificar as derrapadas dos seus ídolos.


O álbum já começa de cara, com a faixa "One Way Or Another", uma excelente canção que poderia ter figurado tranqüilamente entre as clássicas do grupo, com lugar garantido no set-list dos shows. O começo, com riffs excelentes emanados a enésima potência da guitarra de Mick Box faziam a diferença, além disso a contribuição do vocalista, também deve ser ressaltada já que ele tocou o orgão e mostrava também outras habilidades de John Wetton, que se revelava um grande multi-instrumentista que tocou além do baixo instrumentos, como o melotron, guitarra de doze cordas, sintetizador moog, slide guitar entre outros em todo o álbum. Na seqüência surge uma das mais belas baladas do rock gravadas pela banda "Weep In Silence", cujo começo é marcado por um solo de guitarra, totalmente emocional e passional, os vocais ficam por conta de John Wetton, mostram uma banda bem equilibrada e afiada, apesar dos pesares que se abatiam sobre a banda, naqueles tempos nada felizes. A letra é bem sombria ao alimentar a descrença nos políticos que conduzem a população como rebanho de gado solto no pasto que precisa ser posto na linha a qualquer custo, mas também refletia a situação que a banda vivia e isto estava incutido tanto na música em si, como na prórpia letra de uma maneira camuflada. 



Poster promocional

E os bons momentos não param de rolar e surgem, como uma avalanche que vem derrubando e arrastando tudo o que está de pé pelo caminho, mesmo que seja uma balada como "Mysty Eyes", com refrãos grudentos de fácil assimilação que te fazem cantarolar sem perceber, e a letra fala sobre a paixão por um garota que sabe-se lá quem é (namorada ou esposa de algum integrante), mas o instrumental se sobresaí e também poderia ser uma daquelas faixas que você adciona sem embargo algum nos concertos e que fatalmente tem o poder de levar os ouvintes ao delírio logo na primeiras notas. Embora a banda tenha optado por um mais direto, assim abandonando os nuances misticos e viajantes ainda manteve um pouco destes elementos misturados a outros mais experimentais e não menos viajantes marcados por momentos mais cadenciados e não menos pesados como a faixa "Midnight" por exemplo.


O flerte com o pop e o lado experimental também podem ser encontrados em "Can't Keep A Good Band Down", que embora traga esses elementos, não deixa o peso caracteristico caia em momento algum, mas o que mais chama a atenção é a letra da canção, que rebate as críticas negativas recebidas ao longo da carreira e um aviso aos críticos frustrados de plantão, quem faz o rock'n'roll acontecer é o público então pouco importa uma resenha desfavorável, pois quem decide sobre o fracasso ou sucesso comercial determinando se tal obra é clássica ou não é o ouvinte, fã que sempre acredita na capacidade do seu artista favorito se sobresair e dar a volta por cima, ou mesmo nos momentos cruciais que envolvem mudanças naturais referentesso direcionamento musical, mas de qualquer forma o grupo exprimiu bem o que esta sentindo e deu o seu recado, para aqueles que ainda insistiam em rejeita-los. 

E o flerte com o pop, não parece ser tão "desviante", como quiseram definir aqueles que se peredispuseram a malhar o álbum impiedosamente, pois a faixa "Woman Of The World" é um exemplo da versatilidade do grupo que soube trabalhar muito bem os elementos experimentais, adcionando coros ou momentos um pouco mais cadenciados com vocais que apelam para o lado mais viajante do registro e mantém o nível do álbum lá nas alturas sem deixa-lo decair em qualquer quesito provando o bom gosto do grupo para compor canções que realmente se colocavam bem acima da média, contrariando as opiniões contrárias que não conseguiam enxergar o óbvio, pois High And Mighty trata-se um obra grandiosa que foi mal compreendida. 


Observando a outra metade do material, das dez faixas apresentadas neste registro, as músicas restantes tem seus encantos mostrando personalidade e caracteristicas próprias e outra faixa de destaque deste álbum é "Footprints In The Snow", contando com instrumental acústico aliado a eletricidade das guitarras pesadas e viajantes de Box, o orgão certeiro e matador de Hensley e os vocais emocionais de David Byrom mostram o verdadeiro sentido do rock exprimindo, suas caracteiricas mais profundas e portanto passionais emanadas a todo o vapor, deste time que sempre de o melhor de si no estúdio e desta vez não seria diferente, mas infelizmente o resultado esperado foi desproporcional ao esforço despendido para a composição, produção e gravação deste petardo descomunal que a sua maneira se mostrou especial ao longo dos anos. 

Embora a banda estive entrosada e os problemas tivessem sido deixados de lado, e o desempenho dos músicos não tenha atingido o mesmo nível dos trabalhos de maior êxito com outras formações já que o Uriah Heep, nem sempre trabalhou com sua formação clássica, pois antes da entrada de Gary Thain e Lee Kerslake, outros bateristas e baixistas já haviam passado pela banda deixando suas marcas nos dois primeiros álbuns, mas deve-se ressalvar que uma mudança no line-up nunca é algo fácil de se assimilar, tanto para os fãs que as vezes podem rejeitar o novo material, pois a entrada de um novo membro pode implicar uma série de mudanças envolvendo o principal, o direcionamento musical do grupo, mas para a banda pode até ser uma mão na roda já que os músicos não pensam com a cabeça de um fã, vêem pelo lado profissional porque o novo membro talvez por possuir outros talentos além do instrumento original pode permitir a banda dar outros passos e a nova orientação pode até ser um objetivo recôndito que só pode ser praticado com a  entrada deste novo músico, pois a entrada de John Wetton pode ter sido um fator positivo e ao mesmo tempo negativo para a imprensa e para os fãs, pois deve-se considerar que desde sua entrada e o primeiro álbum que lançou com o grupo já apresentava mudanças sensíveis no direcionamento musical e que se acentuaram de maneira mais forte em High And Mighty. 



Mesmo, que o álbum possa estar longe do que já foi feito ele ainda mantém as principais caracteristicas do grupo intactas, pois as melodias, o peso e alguns climas mais viajantes ainda subsistem de maneira menos acentuada, mas ainda estão lá  independente dos sentimentos que tenha causado nos fãs e a imprensa da época. Por mais que este registro revele um momento de menor intensidade do grupo no estúdio, mostram uma banda mais despojada a despeito dos problemas internos que chegam no seu ápice, e que ajudaram este trabalho a soar como uma despedida não premeditada, mas a situação do grupo se refletia no conjunto da obra (melodias e letras), exprimindo lágrimas silênciosas disfarçando o óbvio: frustração, tristeza e um pouco de pessimismo, e mesmo que ele contenha todos elementos negativos, ninguém jamais poderá acusa-lo de ser um álbum desleixado no que tange a sua produção, ou mesmo pobre referente as canções apresentadas nele.

Ainda assim, o álbum em questão tem muitos pontos positivos a seu favor que devem sempre ser levados em conta, pois o que faz o trabalho ser ruim ou bom é o seu conteúdo, ou seja, as músicas que ele traz e neste caso as músicas estão áquem de um trabalho mediano ou ruim, desde que seja analisadas com o bom senso livre de radicalismos, preconceitos entre outros fatores desabonadores, portanto a má recepção se deve aos freqüentes altos e baixos atravessados pelo grupo em tão pouco tempo, ofuscasse a produção de futuros álbuns memoráveis, combinando isso com a ansiedade cada vez mais crescente do público ávido de um material do mais alto nível, ou seja, o trabalho perfeito. 

O resto da história não é nenhum mistério, os problemas com o abuso de David Byron com o alcool tornaram-se cada mais intensos e extrapolaram todos os limites, e ao final da turnê espanhola o vocalista foi finalmente demitido do grupo, e junto com ele saí o baixista John Wetton que se sentia distante, ou seja, incompátivel com a banda. Para assumir seus lugares, a banda contratou o vocalista John Lawton (ex-Lucifers Friends) e o baixista Phil Lanzon e apartir daí surgia uma outra formação do Uriah Heep, que apareceria renovada soltando o álbum Firefly (1977), iniciando a breve segunda fase mais produtiva do grupo, mas também não menos problemática, mas que pelo menos deixou grandes registros como Innocent Victim (1977) e Fallen Angel (1978), para depois se perder e mergulhar no ostracismo e ressurgir e manter-se aos trancos e barrancos até os dias atuais lançando bons álbuns.Mas isso é conversa para outra ocasião, enquanto esses dia não chega procure repassar High And Mighty, ouvindo cada detalhe das faixas e o mesmo se aplica a letra por letra e deixe sua opinião dizer, se este álbum era de fato merecedor das críticas que recebeu, ou se elas foram realmente injustas. Mas lembre-se sempre, a palavra é apenas sua!        


Faixas

A1 One Way Or Another
A2 Weep In Silence
A3 Misty Eyes
A4 Midnight

B1 Can't Keep Good Band Down
B2 Woman Of The World
B3 Footprints In The Snow
B4 Can't Stop Singing
B5 Make Little Love
B6 Confession
              




                          






     
           



      

6 comentários:

  1. Esse álbum me surpreendeu, pois eu não havia gostado muito dos anteriores. Os melhores albuns do Uriah Heep, na minha opinião, foram aqueles lançados entre 1970 e 1973, High and Mighty (1976) e Innocent Victim (1977). Parabéns pelo texto.
    Abraço,
    Giggio

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  2. Wonderworld sem inspiração? cadê o filtro da época que vai além dos gostos e desgostos pessoais, chamado academicamente de conhecimento "inerente" da música, onde encontra-se a presença da fortaleza da época traduzida em guitarras. Suas opiniões são muito delineadas de uma história particular sua sobre dados da banda.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Yuri Ulrich, eu não escrevi nada da minha cabeça. As informações que constam ai foram retiradas de revista publicadas na época, caso você tenha alguma fonte destas, me mande, por favor, eu coleciono esse tipo de material. Wonderland infelizmente na opinião dos jornalistas da época foi considerado um disco fraco, sem a mesma inspiração dos até ali lançados, a minha opinião não é muito diferente. Uma resenha também é um texto de opinião, nas minhas quase sempre coloco a minha opinião, me posiciono não há nada de errado. O fato de uma banda ter o seu som alicerçado nas guitarras não quer dizer que o disco vai ser as portas de entrada do Éden e o Wonderland é exatamente esse disco, ele tem lá os seus encantos, não é um disco ruim. Eu respeito a sua posição, mas ela é irrelevante não estou discutindo esse disco estou mostrando outro, o High and Mighty. Chega a ser infantil essa historinha de entrar no texto e ficar tirando partes insignificantes e querer ficar discutindo-as quando não se tem outra coisa relevante para se dizer. Quando entramos no texto de alguém e dizemos “Suas opiniões são muito delineadas de uma história particular sua sobre dados da banda”, devemos comprovar o que falamos com fatos que contradigam e não só falar por falar só para ser do contra.

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  5. Anônimo12:59

    Apesar do bom texto, se faz necessária uma correção. Phil Lanzon era tecladista e só entraria na banda mais tarde. Quem assumiu o baixo após a saída de Jon Wetton foi Trevor Bolder, que havia tocado no Spiders From Mars.

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  6. Na parte em que o autor do texto diz que este disco é bom mas mesmo assim distante dos melhores momentos da banda, eu não concordo. O disco é muito bom, jonh wetton trouxe boas idéias, etc. O disco é sim muito bom, do nível de returno to fantasy. Wonderworld sim é um disco fraco, assim como sweet freedon.

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