Imagine uma banda com Steve Morse (Deep Purple) na guitarra, Mike Portnoy (Adrenaline Mob) na bateria (Adrenaline Mob), Neil Morse (Transatlantic e outros) no teclado, David LaRue (Dixie Dregs, Steve Vai) e Casey McPherson (Alpha Rev) na guitarra e nos vocais principais, o que poderia sair deste super grupo? Tudo começou com uma simples idéia, do produtor executivo Bill Evans que resolveu dar vida ao seu projeto e por isso reuniu este time de músicos, pois todos eles possuiam as habilidades necessárias para torna-lo realidade.
O projeto elaborado por Evans visava reunir os seguintes estilos heavy metal, o pop, o progressivo e o Jazz Fusion, pois a intenção era mistura-los todos e ver o que saíria o lidiquificador e para produzir esta empreitada também foi contratado Peter Collins cujo o currículo soma trabalhos ao lado de bandas como: Rush, Bon Jovi, Jewell e Elton John entre outros e por esta bagagem a experiência adquirida ao lado destes artistas que se encaixam, ou seja, se equiparam a idéias projetadas para serem transformadas em músicas pudessem rolar como queria o seu idealizador.
A idéia era fazer algo voltado ao pop com todos os elementos dos outros estilos já citados aqui, mas com um principal elemento virtuose e depois dos músicos analisarem o material e a proposta não foi problema nenhum e assim nascia o Flying Colors e daí em diante era começar o óbvio a gravar o material para o primeiro álbum deste projeto que seria algo vintage, mas com um grande diferencial, pois estamos falando de um super grupo.
A verdade sobre álbum é que ele realmente corresponde a tudo o que se propôs a fazer e a mistura de estilos se mostrou mais do que eficaz, pois o que inicialmente considerava-se um super grupo, mostrou-se aqui um reunião gênios que estava realmente inspirada e pode-se dizer tranquilamente que eles foram felizes nesta empreitada enquanto para nós ouvintes só nos resta relaxar na poltrona e viajar ao som deste candidato a clássico.
Logo de cara com "Blue Ocean" que funciona como um espécie de jam session muito bem elaborada onde o entrosamento entre o grupo estava tinindo e já deixava bem claro do que se trata e parte pesado vem com "Shoulda Coulda Shoulda" que conta riffs e solos inteligentes que muito bem colocados por Steve Morse um dos grandes guitarristas da atualidade e a lição de virtuose continua em "All Falls Down" um dos grandes registros desta mistura entre o pop e o metal. As faixas "Love Is What I'm Waiting For You" e "Fool In My Heart" são outro grande exemplo dessa mistura elevando-se aos píncaros totalmente sem limites e medo de se expôr Steve Morse e o vocalista Casey colocaram para fora o melhor de si cuja prova dessa aventura sonora você pode saborear com as melodias vocais e os soberbos solos puramente virtuosos e a faixa Kayla também anda na mesma linha e é uma jóia no lugar certo.
Já a faixa "Infinite Fire" que é totalmente totalmente viajante e faz um passeio completo pelo funk, progressivo, fusion entre outros e o destaque claro que é o baterista Mike Portnoy, pois a faixa além de caminhar por todos esses estilos trás muito de sua ex-banda algo mais do que natural. "Forever in Daze" e "Everything Changes" ambas contam um instrumental e linhas vocais cativantes que atraem não, que arrebatam na hora o ouvinte é realmente uma viagem pelo mundo colorida da música e o resto a se fazer é o voar nesses ondas. A faixa "The Storm" tem um clima meio U2 e um pouco de Coldplay também, mas também é cativante uma boa opção para começar o dia, enfim uma tempestade de emoções positivas é só embarcar nela para saber.
Enfim o que encontramos é um disco cujo bom gosto não tem limites assim como é ousado e o mix de estilos é o grande diferencial e por isso se destaca com louvor num cenário que cada vez mais as bandas procuram soar igual aos seus ídolos então aqui o lema "quanto mais igual melhor" caiu por terra, pois trata-se de um álbum ousado e inovador e riquíssimo no quesito originalidade, algo que sinceramente eu já tinha desistido de ver nos dias atuais e por isso está aqui um dos melhores álbuns do ano e se você gosta de boa música aqui está um álbum que foge de qualquer padrão estabelecido e que não se intimidou em misturar estilos e acima de tudo ousar.
A verdade sobre álbum é que ele realmente corresponde a tudo o que se propôs a fazer e a mistura de estilos se mostrou mais do que eficaz, pois o que inicialmente considerava-se um super grupo, mostrou-se aqui um reunião gênios que estava realmente inspirada e pode-se dizer tranquilamente que eles foram felizes nesta empreitada enquanto para nós ouvintes só nos resta relaxar na poltrona e viajar ao som deste candidato a clássico.
Logo de cara com "Blue Ocean" que funciona como um espécie de jam session muito bem elaborada onde o entrosamento entre o grupo estava tinindo e já deixava bem claro do que se trata e parte pesado vem com "Shoulda Coulda Shoulda" que conta riffs e solos inteligentes que muito bem colocados por Steve Morse um dos grandes guitarristas da atualidade e a lição de virtuose continua em "All Falls Down" um dos grandes registros desta mistura entre o pop e o metal. As faixas "Love Is What I'm Waiting For You" e "Fool In My Heart" são outro grande exemplo dessa mistura elevando-se aos píncaros totalmente sem limites e medo de se expôr Steve Morse e o vocalista Casey colocaram para fora o melhor de si cuja prova dessa aventura sonora você pode saborear com as melodias vocais e os soberbos solos puramente virtuosos e a faixa Kayla também anda na mesma linha e é uma jóia no lugar certo.
Já a faixa "Infinite Fire" que é totalmente totalmente viajante e faz um passeio completo pelo funk, progressivo, fusion entre outros e o destaque claro que é o baterista Mike Portnoy, pois a faixa além de caminhar por todos esses estilos trás muito de sua ex-banda algo mais do que natural. "Forever in Daze" e "Everything Changes" ambas contam um instrumental e linhas vocais cativantes que atraem não, que arrebatam na hora o ouvinte é realmente uma viagem pelo mundo colorida da música e o resto a se fazer é o voar nesses ondas. A faixa "The Storm" tem um clima meio U2 e um pouco de Coldplay também, mas também é cativante uma boa opção para começar o dia, enfim uma tempestade de emoções positivas é só embarcar nela para saber.
Enfim o que encontramos é um disco cujo bom gosto não tem limites assim como é ousado e o mix de estilos é o grande diferencial e por isso se destaca com louvor num cenário que cada vez mais as bandas procuram soar igual aos seus ídolos então aqui o lema "quanto mais igual melhor" caiu por terra, pois trata-se de um álbum ousado e inovador e riquíssimo no quesito originalidade, algo que sinceramente eu já tinha desistido de ver nos dias atuais e por isso está aqui um dos melhores álbuns do ano e se você gosta de boa música aqui está um álbum que foge de qualquer padrão estabelecido e que não se intimidou em misturar estilos e acima de tudo ousar.
Nota: 10
Faixas:
- Blue Ocean
- Shoulda Coulda Woulda
- Kayla
- The Storm
- Forever in a Daze
- Love is What I'm Waiting For
- Everything Changes
- Better Than Walking Away
- All Falls Down
- Fool in My Heart
- Infinite Fire
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