O
ano de 1976 para o Blue Öyster Cult foi o começo de uma nova fase marcante. Em
1972, a estreia com o álbum autointitulado apesar de tímida deixou suas marcas
e ajudou a preparar o terreno para o segundo álbum lançado em 1973, mas havia
um problema, a falta de um hit que estourasse nas rádios e levasse o grupo ao
olimpo do rock, da fama e tudo mais. Em 1974, o terceiro álbum tornou a banda
conhecida tirando-a do limbo , mas ainda era pouco para as pretensões do quinteto.
19 de abril de 2014
17 de abril de 2014
Sessão de fotos: O Wishbone Ash e as Divinas Guitarras Gêmeas
Em
1970, na Inglaterra surgia o Wishbone Ash e com seu disco de estreia autointitulado,
esse quarteto fantástico tinha algo de diferente e importante para dizer.
Quando olhamos para a história da música da década de 1960 até aquele momento
podemos nos lembrar de guitarristas como Jimi Hendrix, Eric Clapton, Tony
Iommi, Ritchie Blackmore e mais outros que já haviam deixado suas habilidades
registradas em vinil, porém nenhum destes havia feito o que Andy Powell e Ted
Turner fizeram juntos, ou seja, o que duas guitarras virtuosas juntas poderiam
fazer. Estamos falando de guitarras gêmeas que rifam e solam juntas através de
um complexo jogo de notas, acordes que compõem um som flamejante.
15 de abril de 2014
Personalidade ilustres: Martin Birch, o mago do rock
Os cenário do rock é composto por uma série de personagens que ficam ocultos no processo de lançamento de um álbum, mas mal sabem os ouvintes a importância destas pessoas para o sucesso deste ou daquele lançamento dos nossos artistas favoritos e seus clássicos atemporais. Neste caso é claro que estou falando dos produtores cuja importância é fundamental para pelo menos gravar o disco. Para inaugurar essa série aqui escolhi um dos grandes produtores responsável pela produção de dezenas de clássicos que inundaram as prateleiras nas décadas de 1970 e 1980 e fizeram história conquistando milhões de corações pelo planeta.
14 de abril de 2014
Gravadoras históricas: Elektra
Não
é de hoje que sabemos que as gravadoras tem um papel importante na indústria
musical. Os caras descobrem talentos investem neles e lançam seus discos e os
promovem, mas é claro que existem as falcatruas (e não são poucas e nem raras)
e nesse negócio não existem santos. Só que sem elas por trás será que os seus
contratados teriam feito sucesso? É uma pergunta boa para levantar uma
discussão cheia de detalhes, mas aqui não é a hora e nem é o proposito deste
texto teorizar ou querer dar uma resposta pronta e acabada para essa questão. O
que se propõe é contar um pouquinho da trajetória destes grandes selos que
fizeram fama através de seus contratados que circulam nos nossos aparelhos, nas
revistas que lemos e nos shows que frequentamos. Para começar esta série
resolvi escolher a Elektra sediada nos EUA, os caras lançaram muita coisa boa
de rock durante a sua história e assim como os artistas nossos de cada dia,
eles também importância e eu como colecionador me interesso por eles também e
por isso resolvi embarcar nessa e te convido para dar esse role junto comigo,
aceita?
13 de abril de 2014
Capas históricas: Blind Faith - Blind Faith (1969)
O
Blind Faith é uma banda que despensa apresentações, pois todos sabem que o Eric
Clapton após o fim precoce do Cream juntou-se com Steve Winwood, Ginger Baker (ex-baterista
do Cream) e Rich Grech (com quem juntaria-se no Derek and Dominos, em 1970). O
som praticado pelos caras era o rock, blues e jazz e este era objetivo visando
ampliar as potencialidades do grupo nesses gêneros populares.
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