O repórter Joe Daly do The Nervous Breakdown entrevistou recentemente, o guitarrista do Machine Head, Phil Demmel e lhe fez uma série de perguntas sobre a banda, e as possibilidades de um novo álbum para o ano que vem. Confira aqui alguns trechos desta entrevista e veja o que diz o guitarrista sobre os planos do grupo norte americano para 2013.
Joe Daly: Vocês lançaram recentemente um álbum ao vivo. Porque agora?
Demmel: Estávamos sob contrato da Roadrunner Records - na realidade cumprido com álbum Unto the Locust - e esse material nós já havíamos gravado quando fizemos a "The Eight Prague Tour". Pegamos uma plataforma pro tools e a usamos para gravar o show feito no Arena Wembley que foi um dos maiores que nós já fizemos. Houve grande uma grande resposta por parte do público presente e queríamos capturar isso de qualquer jeito. Nós não somos uma banda, que escreve quarenta canções em poucos meses, como muitas fazem. Nós levamos algum tempo até escrevê-las e por isso queríamos preencher as lacunas que sobram entre os nossos lançamentos. Nós estamos no cronograma KISS com três registros, em seguida quem sabe um álbum ao vivo?".
Joe Daly: Você já começou a pensar no próximo álbum?
Demmel: Após o termino desta turnê. Queremos entrar em estúdio e dar o ponta pé inicial na composição de um novo álbum. Temos uma série de coisas para o ano que vem. Se já pensamos na direção ou nada disso? Ainda nada foi realmente acertado. Acho que vamos apenas para começar a escrever as novas canções como sempre temos feito. Nossa fórmula básica tem sido apenas chegar e ver se rola algo, enfim para ver se algo de fato acontece. Nada de artificial, sabe? É assim que "Darkness Within" aconteceu e o mesmo se aplica ao nosso último álbum, pois várias coisas nele rolaram desta maneira, por isso vamos ver de que maneira iremos progredir. Rob Flynn (guitarra e vocais) teve aulas clássicas de canto antes de gravarmos Unto the Locust, então penso que isto vai ser um amalgama de tudo o que aprendemos até agora e claro que nós pretendemos continuar evoluindo e justamente por isso não iremos gravar nem Blackening part II e muito menos Unto the Locust part II. Eu penso que será o nosso registro mais forte.
Joe Daly: As expectativas para o novo álbum serão um pouco diferente. Elas poderiam ser abaixo de "Unto the Locust", simplesmente porque, como você diz, ninguém pensou que ele seria como o "The Blackening" e no entanto, a opinião popular passará a pensar que você o fará. Portanto, o próximo registro terá as mais altas expectativas em torno de si. Você pode escrever com a mesma autenticidade em meio a tanta atenção?
Demmel: Penso que sim. Para mim, sim, com certeza. É a mesma coisa. Ser capaz de criar e brincar ao mesmo tempo e se as pessoas aprovam, ou seja, gostam é melhor ainda, enfim é uma das melhores coisas do mundo. Nós somos muito abençoados por podermos estar aqui e fazer isso, e para eu sentar e ter algo e ser capaz de gravar, é incrível!. Eu tenho um gravador pequeno com vários riffs gravados nele. Sentado apenas assistindo futebol e gravando-os aparecem sempre pequenas harmonias e tudo isso rola em conjunto com os esses caras é um processo incrível. Quando você escreve com o coração, é puro, que é genuíno e é assim que o faremos. Se esse não for o caso, eu não estarei na banda.
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