Recentemente o repórter Patrick Prince do Powerline, entrevistou o guitarrista Wolf Hoffmann da lendária banda de heavy metal alemã Accept. Aperte o leia mais e confira alguns trechos dessa entrevista.
Powerline: Este é o segundo állbum (Stalingrad), com o vocalista Mark Tornillo, você acha que as coisas então melhorando, ou seja ficando mais fáceis?
Hoffmann: Para ser honesto sobre isso. Eu quero dizer que o desafio é conseguir fazer a música, ou seja, as idéias, os títulos cativarem você e uma vez que isto foi feito...já que é parte mais difícil desse processo, pois alguém tem que completa-lo com as letras, versos entre outras coisas mais. E isso na minha mente não é um grande negócio, mas enfim pode ser considerado algo bem difícil. Mas de qualquer maneira deixamos que o Mark participe de tudo hoje em dia.
Powerline: Não é incrível o modo como Mark se encaixou?
Hoffmann: Sim! é totalmente incrível, e é, ainda mais impressionante como as pessoas o receberam.
Powerline: O que todos os Metalheads sabem sobre ele é que ele tem sua base de fãs centrada na sua ex-banda TT QUICK. Ele mostra ser um cara descente e canta na linha do Accept.
Hoffmann: Sim ele é um cara conhecido nos EUA alguns círculos entre outros, mas, você sabe, quando vai para a Rússia ou na própria Europa que as pessoas não jamais ouviram falar dele. Então ele se resume as expectativas geradas em cima dele, pelo o que ele pode entregar em cima do palco ou nos álbuns gravados em estúdio, mas de qualquer maneira as pessoas já demonstraram que o adoram e que estão satisfeitas com o trabalho dele conosco.
Powerline: Qual foi a reação com a aceitação imediata do álbum?
Hoffmann: Foi muito agradável e por isso fiquei surpreendido, pois um monte de pessoas nos disse que este novo álbum estava ainda melhor do que Blood Of The Nations, que para nós já é um milagre por ter sido tão bem recebido e aceito e por isso queremos saber até onde podemos ir com ele. Poderia ter sido um inferno, mas nós tivemos a sorte de estar no lugar certo, na hora certa ou que quer que seja, pois existia um medo e apreensão muito grande de nossa parte também por não conseguirmos fazer um bom trabalho, mas no final tivemos muita sorte e por isso penso que fizemos um ótimo trabalho naquele álbum.
Powerline: É muito bom, se não for ainda melhor. Você entrou em um ponto aqui, mostrando ter uma postura cuja atitude é jamais aceitar se prender ou deixar-se prender ao que quer que for na hora de trabalhar.
Hoffmann: Pois é, esse é o nosso tempo, enfim o nosso momento. Por isso não devemos deixar que nada o atrapalhe e também não o deixaremos escapar de nossas mãos. Essa foi a nossa atitude desde o início dos trabalhos e quando começamos o processo de composição já dissemos logo de cara: "Não vamos pensar sobre isso, também não vamos mudar nada do que estamos fazendo". Porque se já funcionou uma vez não tem porque mexer nessa fórmula que já provou ser bem sucedida. Enfim nos iremos gravar um novo álbum semelhante, mas não muito igual a esse embora as músicas sigam a mesma linha e o produtor também será o mesmo.
Powerline: Você sempre se pergunta quando uma banda lança um novo álbum e saí em turnê quais os experimentos ou mudanças ela pode ter feito na sua direção musical?
Hoffmann: Não, eu não considero a possbilidade de cometer esse erro pela segunda vez. Nós já o fizemos no passado e pela experiência que tivemos não pensamos que essa opção seja viável outra vez. A vida é muito curta e de agora em diante queremos aproveita-la nos divertindo dentro do caminho certo para nós, pois agora sabemos onde nos encaixamos. Hoje é fácil dizer isso, porque a história do Accept e o que nós fizemos enfim construímos ao longo dos anos nesta banda e nesta altura do campeonato seria uma grande tolice tentar fazer mudanças radicais. Pois nos dias atuais nós sabemos o nosso verdadeiro lugar.
Hoffmann: Foi muito agradável e por isso fiquei surpreendido, pois um monte de pessoas nos disse que este novo álbum estava ainda melhor do que Blood Of The Nations, que para nós já é um milagre por ter sido tão bem recebido e aceito e por isso queremos saber até onde podemos ir com ele. Poderia ter sido um inferno, mas nós tivemos a sorte de estar no lugar certo, na hora certa ou que quer que seja, pois existia um medo e apreensão muito grande de nossa parte também por não conseguirmos fazer um bom trabalho, mas no final tivemos muita sorte e por isso penso que fizemos um ótimo trabalho naquele álbum.
Powerline: É muito bom, se não for ainda melhor. Você entrou em um ponto aqui, mostrando ter uma postura cuja atitude é jamais aceitar se prender ou deixar-se prender ao que quer que for na hora de trabalhar.
Hoffmann: Pois é, esse é o nosso tempo, enfim o nosso momento. Por isso não devemos deixar que nada o atrapalhe e também não o deixaremos escapar de nossas mãos. Essa foi a nossa atitude desde o início dos trabalhos e quando começamos o processo de composição já dissemos logo de cara: "Não vamos pensar sobre isso, também não vamos mudar nada do que estamos fazendo". Porque se já funcionou uma vez não tem porque mexer nessa fórmula que já provou ser bem sucedida. Enfim nos iremos gravar um novo álbum semelhante, mas não muito igual a esse embora as músicas sigam a mesma linha e o produtor também será o mesmo.
Powerline: Você sempre se pergunta quando uma banda lança um novo álbum e saí em turnê quais os experimentos ou mudanças ela pode ter feito na sua direção musical?
Hoffmann: Não, eu não considero a possbilidade de cometer esse erro pela segunda vez. Nós já o fizemos no passado e pela experiência que tivemos não pensamos que essa opção seja viável outra vez. A vida é muito curta e de agora em diante queremos aproveita-la nos divertindo dentro do caminho certo para nós, pois agora sabemos onde nos encaixamos. Hoje é fácil dizer isso, porque a história do Accept e o que nós fizemos enfim construímos ao longo dos anos nesta banda e nesta altura do campeonato seria uma grande tolice tentar fazer mudanças radicais. Pois nos dias atuais nós sabemos o nosso verdadeiro lugar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário