Todos nós temos nossos estilos favoritos, portanto escolhemnos também as nossas bandas e álbuns favoritos em qualquer estilo, mas e os músicos quem escolhemos como melhor baixista, baterista, vocalista e guitarrista.
Então eu resolvi publicar aqui, os meus guitarristas preferidos aqueles musicos tocaram as músicas que fizeram a minha cabeça desde sempre e me inspiram a ouvir rock pesado até os dias atuais e esperar por cada lançamento.
Pois aqui vai a minha lista dos 10 guitarristas que eu considero fundamentais para o rock. A lista poderia ser maior, mas pelo espaço e pelo tempo que eu disponho para escrever fica inviável, portanto para este dialogo gostaria que cada um quando comentasse fizesse sua para podermos discutir de maneira alutar, portanto produtiva.
Espero que gostem, mas senão gostarem tudo bem, afinal de contas trata-se de uma questão de gosto pessoal e cada um tem o seu, mas o que vale mesmo é a possibilidade do diálogo então apartir desse momento sente-se acomodece e viaje por esta lista.
Eu descobri como se tocava uma guitarra de maneira pesada, com feeling quando tive a experiência quase sobre natural ao escutar pela primeira vez faixas como Machine Gun, Voodoo Child entre outras faixas cujos solos e os riffs arrebatadores entravam grudando na mente e, então eu não tive mais dificulfade para compreender a agitação cultural que varreu os anos da década de 1960.
Com seu estilo único de tocar, passava toda credibilidade necessária e além do mais as expressões de seu rosto mostravam um imenso prazer em estar com a sua Fender solando no palco, levando multidões de jovens que se apinhavam nos festivais para vê-lo a loucura.
Existem dezenas de biográfias dedicadas a estudar este fenômeno da música cuja passagem meteórica deixou inúmeros registros póstumos incluíndo tanto de estúdio como no formato ao vivo, e é, justamente ai, com os álbuns ao vivo que podemos conferir a mistura do funk, rock e até mesmo soul de onde cruiou uma música lisérgica poderosissíma.
É impossível saber quem seria ele hoje, o que faria, pois isso fato que não aconteceu e seria mera bobagem discutir isso em qualquer lugar, mas a verdade é que o seu legado está ai para quem quiser e quem ainda dúvida que ele seja o maior de todos os guitarristas, fica uma dica: Ouça os seus álbuns!
O Black Sabbath para mim nunca se resumiu apenas ao vocalista Ozzy Osbourne embora ele seja o membro do grupo considerado o único "responsável" pelo sucesso que o grupo atingiu durante a sua passagem pelo grupo, porém tem um detalhe fundamental o guitarrista Tony Iommi também é fundamental para criação das músicas como riffs e solos que caracterizam o som da banda.
Mesmo com parte dos dedos amputados devido ao acidente sofrido, ele não desistiu e junto com seus outros companheiros também são considerados os pais do Heavy Metal e toda vez que eu ouço faixas como Into The Void, War Pigs e Iron Man eu consigo captar o seguinte: uma música pesada, extrema cheia de melodias sombrias meio góticas que são testemunho de uma época.
Álbuns irreparáveis como Black Sabbath, Paranoid, Master Of Reality e Vol.4 são verdadeiras obras de gênio e o brilho ali fica na conta do guitarrista que apresentou maturidade e competência poucas vistas em músico e o resto sobre a banda e ele é aquela velha história ja conhecida por todos nós.
Em 2012 o Black Sabbath mais uma vez se reúne para mostrar o porque é o pai do Heavy Metal e na linha de frente brilha a estrela de Iommi e sua Gibson SG que não se cansa de ensinar aos mais jovens como é que se faz música e você ainda não entendeu, não perca tempo vá atrás e não deixe de conferir esta aula dada por quem sabe das coisas.
Um belo solo virtuoso, cheio de feeling e desvirtuador saindo das caixas de meu aparelho de som, pois é o climax da maior de todas as baladas de rock já apresentadas que se tornaram imortais, de que música eu estou falando? Sim, é de Starway To Heaven!
Mas, fora isso quando pegamos qualquer álbum do Led Zeppelin ouvir e portanto captar com nossos ouvidos um conjunto de riffs e solos inigualaveis e as apresentações seguem na mesma linha quem não vibrou com os improvisos deste guitarrista, quando ele usava aquela parte do violino para solar.
Quantas músicas que já foram feitas que possuiam tantos andamentos e melodias diferentes como Dazed and Confused e The Songs Remains The Same ou que fossem mais simples e apresentavam o talento do guitarrista Comunication Breakdown ou aquelas mais pesadas e marcantes como Black Dog e Heartbreaker cada uma com seu diferencial que encantava sem fazer esforço.
Até hoje ouvir um álbum do Led Zeppelin é um ritual, pois trata-se de uma viagem por dentro de uma mente privilegiada que ajudou a construir um maiores legados que até hoje influencia novas gerações de artistas, mas lembre-se ouça o original as cópias descarte!
Na minha humilde opinião este guitarrista sempre foi subestimado e reduzido como o criador dos riffs de Smoke On The Water, pois uma larga parcela de fãs de rock o conhecem apenas por essa música, fato que mostra desconhecimento sobre a obra de Ritchie Blackmore.
No Deep Purple gravou excelentes álbuns e deixou além de Smoke On The Water, pérolas como Child In Time, Highway Star, Burn, Stormbringer entre muitas outras, mas foi no Rainbow que o guitarrista teve o seu auge como compositor cunhando clássicos como Man On The Silver Mountain, Catch The Rainbow, Sixteenth Century Greensleeves no primeiro álbum e no segundo onde o guitarrista liberou todo o seu talento cunhando clássicos definitivos como: Tarot Woman, Run With The Wolves, Stargazer e no terceiro álbum gravou o hino Long Live Rock 'n' Roll.
Portanto, cada vez que eu ouço qualquer um deste álbuns, ou qualquer outro ao vivo como o Made In Japan ou o On Stage, consigo entender sem embargos porque estou diante de um dos maiores guitarristas que o rock já revelou e me sinto priveligiado poder ouvi-lo tocar seus solos e riffs monstruosos.
Não é surpresa nenhuma ver as gerações atuais procurando os álbuns (que nos 70 faziam a cabeça dos jovens que hoje são seus pais e/ou avôs e avós) que mostram-se fascinados pela influência que o seu trabalho exerce nos tempos atuais mantendo viva acesa a chama, a essência do rock no seu mais perfeito estado de encantamento, por isso não resista e deixe levar para além do arco-íris, quem sabe lá está a terra prometida!
A primeira vista quando olhamos para aquele garoto vestido com uniforme escolar tem-se impressão de algo inocente, mas quando este garoto desembainha sua Gibson Sg e a pluga aos amplificadores toda essa imagem se desmorona com um simples riff para lá de elétrico.
Peso, mas muito peso mesmo em alto e bom som para todos escutarem a fúria de Angus Young que não pensava duas vezes para deixar a todos ensurdecidos e ensandecidos com os riffs e solos rápidos de sua guitarra cortante.
Faixas como Highway To Hell quando tocadas são apenas uma referência do caminho obvio da estrada que escolhemos seguir quando colocamos este álbum para tocar e outras faixas que jamais fizeram concessões algumas foram: Back In Black, Let The Be Rock, RiffRaff e For Those Aboput Rock e seus canhões disparados derrubando a última resistência em seu feroz combate.
Arquiteto de músicas e álbuns que ajudaram a consolidar o hard rock influenciando e arrebatando milhares de músicos que formaram suas bandas inspirados por três acordes que na verdade pareciam mais do milhares deles que dificilmente podiam ser tocados com tanta facilidade por qualquer ser humano, mas que pelo menos estavam ali prontos para as aulas de rock.
Muitos fãs do Rush ou de rock pesado, quando se referem os melhores músicos do grupo na maioria das vezes citam Neil Peart como melhor baterista, ou fazem o mesmo com Geddy Lee quando se trata de baixista e tecladista, mas enquecem do guitarrista no caso Alex Lifeson.
Infelizmente estas pessoas se esquecem dos solos melodiosos, cheios de climas perfeitos tocados pelo guitarrista e o mostra que apesar do álbum Moving Pictures ser o maior sucesso comercial do grupo pelo fato de apresentar o maior clássico do grupo a faixa Tom Sawyer, o trabalho deste power trio não se resume a esta faixa.
Para poder compreender isso o ouvinte tem que deslizar sobre faixas como o What Are You Doing, Working Man, 2112, Xanadu entre outras para entender quem é este guitarrista e a sua obra gigantesca que influenciou e ainda continua influenciando muita gente por ai.
A verdade é que o guitarrista é uma peça fundamental para que a banda pudesse se encaixar entre os principais nomes do hard rock progressivo e a história nem é preciso dizer, basta apenas você conferir para entender o que eu te falo, meu caro amigo!
Rory Gallagher começou sua carreira de forma brilhante no Taste, mas logo percebeu que para fazer as mudanças que tanto queria teria que embarcar na sua carreira solo e não hesitou, pois a partir daquele momento surgiria um dos maiores guitarristas de todos os tempos.
O guitarrista super talentoso abaolou as estruturas do Blues Rock lançando álbuns verdadeiramente pesados onde o guitarrista deixava alucionados so seus ouvintes faixas brilhantes como: A Cradle Rock, I Wonder Who e A Million Milles Away eram apenas uma amostra do que este irlândes era capaz de fazer quando empunhava sua Fender Stratocaster.
Infelizmente o guitarrista jamais atingiu o merecido reconhecimento ficando restrito ao underground, mas o seu legado influenciou outros músicos como o Glenn Typton guitarrista do Judas Priest, arrancando até elogios de Jimmi Hendrix quando perguntado quem era o melhor guitarrista do momento.
As apresentações eram incendiárias como sempre e dois grandes registros clássicos desse período avasslador estão registrados nos álbuns Irish Tour e Stage Truck onde podemos ouvir o melhor de cada fase da carreira que o guitarrista escreveu na década de 1970, enfim uma boa trilha sonora para se ouvir no bar degustando uma boa cerveja, na companhia dos amigos.
Entrou no Pink Floyd em 1968 para cobrir as falhas do líder Syd Barret que seria simplesmente sucumbiu ao LSD e portanto teve que deixar banda, pois não tinha mais capacidade para ir adiante e partir daí o guitarrista assumiu o posto em definitivo e junto com Roger Waters passou a ser uma das mentes por trás do grupo.
Os álbuns de estúdio posteriores começaram a ganhar uma nova sonoridade chamada de rock progressivo e a banda seria pioneira neste estilo lançando o disco Atom Heart Mother (1970) e no ano seguinte mergulhava de cabeça no incipiente estilo lançando o álbum Middle (1971), dono de um estilo inconfundivel o guitarrista foi parte importante, portanto fundamental para criação de fortes melodias que caracterizam e moldaram não apenas o grupo, mas todo um estilo através de uma estética composta por texturas super complexas onde ele podia desfilar toda a sua habilidade.
Enfim o auge veio em 1973, com o lançamento de The Dark Side Of The Moon e apartir daquele momento todos começaram a entender a força que a banda tnha na seis cordas cuja o talento sobrepujava afirmando todo o conjunto de sua obra através da força da guitarra despejando melodias sombrias porém melancólicas, mas dotads de solos emocionais e certas horas passionais.
Como tinha de ser o guitarrista nos álbuns posteriores Wish You Were Here (1975), Animals (1977), The Wall (1979) mostrava um maior amuderecimento e progressão de sua técnica e habilidade que só cresciam e desvelavam um músico de talento inesgotável que esta longe se exaurir como mostra o seu primeiro álbum solo de 1978. Ouvir Pink Floyd é sempre uma viagem insólita pelos confins das galáxias cujo o fim dela jamais saberemos o estado que estaremos, mas uma coisa é certa é que o delírio estará sempre, apenas começando!
09. Paul Kossoff |
Para quem conhece o Free sabe que a banda além do excelente Paul Rodgers contou com um grande guitarrista chamado Paul Kossoff resonsável por solos memoraveis e riffs pesados que ajudaram a escrever a banda entre os grandes nomes do rock.
Embora o grupo tenha se separado na década de 1970, o guitarrista não perdeu tempo e se lançou na sua carreira solo e também protagonizou outros projetos ao lado de seus ex-companheiros de banda. Também esteve a frente do grupo Back Street Crowler com quem lançou o excelente The Band Plays On e de sua autoria lançou o em 1973 o seu álbum solo intitulado Back Street Crowler contando com a participação de vários amigos inclusive Allan White do Yes.
Faixas que marcam esta tragetória gloriosa do guitarrista em sua epopéia pelo mundo rock são: Fire and Water, All Right Now, Walk In My Shadows e muitas outras que demonstravam o talento nato de Paul Kossoff como guitarrista.
Mas, infelizmente ele perdeu a luta contra o vício em heroína em 1976 e veio a óbito precocemente encerrando uma carreira promissora, mas que pelo menos deixa o seu legado de pé para as gerações posteriores que também a sua maneira vibraram ao som aluciante deste eterno guitar hero.
10. Eric Clapton |
O guitarrista Eric Clapton acumulou passagens por bandas como Yardbirds, John Mayall, mas antes de integra-las já era velho conhecido na cena londrina e pelo seu jeito de tocar não tardou a receber a alcunha de "Deus" é isso mesmo! E se ainda como se estas referencias não bastassem para mostra-lo como um dos grandes nomes da guitarra ele juntou-se a outros dois gênios da música e formou o Cream por onde lançou três excelentes álbuns de estúdio.
Quando você coloca faixas como Sunshine Of Your Love, Strange Brew, White Room e Politicians você começa a entender porque o guitarrista desfruta de tal destaque junto aos seus fãs e criticos e se caso depois de ouvir essas faixas pode conferir o mini álbum Live Cream (1970) e através destas 4 faixas ao vivo você pode confirmar alguns porquês, pois ali vemos um monstro da guitarra em plena erupção através de solos e mais solos improvisos onde o guitarrista mostra e comprova porque é considerado um dos maiores de todos os tempos.
Em sua carreira solo também se destacou com o a regravação do Hit I Shot The Sherif de autoria e também sucesso na voz de seu criador Bob Marley, e mais tarde criou um dos seus maiores hits Cocaine presetne no álbum Slowhand outro apelido originado da maneira como Clapton tocava a sua guitarra.
A carreira de Eric Clapton é um testemunho vivo dos excessos vividos pelo guitarrista desde seu abuso com álcool e drogas, incluíndo a tragédia ocasionada com a perda seu filho Conor e as polêmica que o envolveram quando foi acusado por racismo em 1976, mas ele manteve-se firme e manteve o pé no acelerador e para mais informações consulte sua auto biografia e boa sorte, mas nunca se esqueça do principal, escute seus álbuns, pois é uma estrada muito longa e a história é muito boa cuja a trilha sonora é imperdivel.
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