O que dizer de uma banda, cujos os integrantes são simplesmente Eric Clapton na guitarra, Ginger Baker na bateria e Jack Bruce nos vocais e baixo, pois no minimo poderia ser dito que este power trio britânico foi na verdade uma reunião de gênios do rock na década de 1960, embora a banda tenha encerrado a carreira de forma prematura no final da década, porém deixou um legado que pode ser conferido nos álbuns Fresh Cream (1966), Disraeli Gears (1967) e Wheels Of Fire (1969), cujo conteúdo ajudou a construir e a moldar a sonoridade da década seguinte servindo de inspiração para inúmeras bandas e músicos.
A despedida precoce havia deixado mais um álbum Goodbye (1969), mas trazia algumas peculiaridades inspiradoras, pois o álbum não trazia apenas faixas gravadas em estúdio continha também faixas no formato ao vivo e tornara-se uma caracteristica momentânea do grupo que conseguiu êxito comercial galgando um disco de ouro no concorrido mercado norte-americano, fato é que depois do fim do grupo os lançamentos póstumos começaram a surgir para amenizar a tristeza dos fãs, que de alguma maneira ou de outra queriam algum material que pelo menos os pudesse confortar.
Seguindo a tendência dos álbuns ao vivo, o Cream não faz nada diferente e segue a cartilha do restante das bandas e para Live Cream usam o mesmo esquema de Goodbye (1969), utilizando faixas gravadas nos shows feitos no Filmore West e no Winterland ambos em São Francisco, Califórnia enquanto a faixa de estúdio foi gravada nos estúdios da Atlantic Records em 1967, a produção da parte ao vivo ficou por conta do baixista Felix Pappalardi (Mountain), Robert Stigwood enquanto a Ahmet Ertegun (dono da Atlantic Records), coube a missão de produzir a faixa de estúdio.
O que mais chama a atenção em Live Cream - lançado em Abril de 1970 - é que a bolacha não se apóia em nenhum hit que consagrou o power trio britânico, para promovê-lo e as faixas NSU, Sleepy Time Time, Sweet Wine Rolin´And Tumblin, apresentavam vários improvisos a base solos pesados e consistentes que mostravam fielmente as habilidades de Clapton como guitarrista e afirmavam-no como um dos grandes guitarristas do período, mas os destaque não se não resume ao guitar hero não, Ginger Baker também brilha ao massacrar impiedosamente seu kit de bateria, e os vocais certeiros aliados as linhas de baixo matadoras de Jack Bruce faziam o restante enquanto Lawdy Mama a faixa de estúdio trazia apenas o mesmo instrumental de Strange Brew a faixa de abertura de Disraeli Gears (1967).
Este disco revelava o que eram os shows ao vivo na década de 1960, anos marcados pela psicodelia lisérgica levada as útlimas conseqüências em cada solo, riff de guitarra seguidos por vocais desesperados e linhas de baixo tão precisas quanto cada desejo de liberdade que a música procurava conduzir o seu público, mas que na entrada da nova década ia desaparecendo lentamente abrindo passagem para a nova geração de músicos que teriam em Live Cream uma fonte inspirador, ou seja uma referência, que os ajudaria a criar as novas bases do rock cujos os pilares assentavam-se com o surgimento do Heavy Metal e do Hard Rock, olhando para a frente era notorio que o mundo da música nunca mais seria o mesmo e mais uma página desta história era encerrada talvez de maneira não tão triste e melancólica deixando o seu legado aos fãs - que o transmitiram nas décadas posteriores as novas gerações - ambos testemunhas de uma época dourada para o rock.
Faixas:
01. NSU
02. Sleepy Time Time
03. Sweet Wine
04. Rollin' And Tumblim'
05. Lawdy Mama
Seguindo a tendência dos álbuns ao vivo, o Cream não faz nada diferente e segue a cartilha do restante das bandas e para Live Cream usam o mesmo esquema de Goodbye (1969), utilizando faixas gravadas nos shows feitos no Filmore West e no Winterland ambos em São Francisco, Califórnia enquanto a faixa de estúdio foi gravada nos estúdios da Atlantic Records em 1967, a produção da parte ao vivo ficou por conta do baixista Felix Pappalardi (Mountain), Robert Stigwood enquanto a Ahmet Ertegun (dono da Atlantic Records), coube a missão de produzir a faixa de estúdio.
O que mais chama a atenção em Live Cream - lançado em Abril de 1970 - é que a bolacha não se apóia em nenhum hit que consagrou o power trio britânico, para promovê-lo e as faixas NSU, Sleepy Time Time, Sweet Wine Rolin´And Tumblin, apresentavam vários improvisos a base solos pesados e consistentes que mostravam fielmente as habilidades de Clapton como guitarrista e afirmavam-no como um dos grandes guitarristas do período, mas os destaque não se não resume ao guitar hero não, Ginger Baker também brilha ao massacrar impiedosamente seu kit de bateria, e os vocais certeiros aliados as linhas de baixo matadoras de Jack Bruce faziam o restante enquanto Lawdy Mama a faixa de estúdio trazia apenas o mesmo instrumental de Strange Brew a faixa de abertura de Disraeli Gears (1967).
Este disco revelava o que eram os shows ao vivo na década de 1960, anos marcados pela psicodelia lisérgica levada as útlimas conseqüências em cada solo, riff de guitarra seguidos por vocais desesperados e linhas de baixo tão precisas quanto cada desejo de liberdade que a música procurava conduzir o seu público, mas que na entrada da nova década ia desaparecendo lentamente abrindo passagem para a nova geração de músicos que teriam em Live Cream uma fonte inspirador, ou seja uma referência, que os ajudaria a criar as novas bases do rock cujos os pilares assentavam-se com o surgimento do Heavy Metal e do Hard Rock, olhando para a frente era notorio que o mundo da música nunca mais seria o mesmo e mais uma página desta história era encerrada talvez de maneira não tão triste e melancólica deixando o seu legado aos fãs - que o transmitiram nas décadas posteriores as novas gerações - ambos testemunhas de uma época dourada para o rock.
Faixas:
01. NSU
02. Sleepy Time Time
03. Sweet Wine
04. Rollin' And Tumblim'
05. Lawdy Mama
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